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Joana Fernandes Morais Santos é o nome completo da “mãe guerreira” da Educação do Pindaré, conhecida como professora Joaninha, nasceu no município de Arari, Maranhão, mais foi “declarada” pela Câmara Municipal de Pindaré Mirim como cidadã Pindareense, então podemos dizer que nossa professora é genuinamente Pindareense...

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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Autores para quem quer entender gestão escolar


A área da educação é algo que chama a atenção de diversas pessoas. Sejam profissionais da área, estudiosos e até mesmo pais de alunos, sempre tem gente que gosta de entender melhor os funcionamentos e as possibilidades dentro desse universo.

Um assunto muito importante e que está com bastante visibilidade entre aqueles que leem sobre o assunto é com relação a gestão escolar. Para quem não conhece muito sobre essa questão aqui vão algumas definições que ajudaram na compreensão.
Antes de mais nada é preciso entender que a gestão escolar é um campo de atuação que envolve os mais diversos públicos. Ou seja, alunos, professores, pais ou responsáveis e os funcionários exercem um papel de igual importância dentro das decisões e planejamentos na gestão.
Ela serve para organizar todas as questões que influenciam nas práticas escolares. Além disso, procura sempre estar atendendo as exigências de todos os agentes que participam da formação do ambiente de ensino.
A gestão escolar atua em três grandes áreas dentro da instituição, conhecidas como: administrativa, pedagógica e a de recursos humanos. Esses sistemas precisam estar conectados uns aos outros, para que aja melhores resultados.
A comunicação deve prevalecer em todos os níveis de relacionamento, pois essa com certeza é a base para que as informações cheguem a todos e com isso possam trabalhar com os mesmos objetivos, caminhando para obtenção dos mesmos resultados finais.
Na gestão administrativa vemos que as pessoas têm que ter um olhar voltado para a parte física da escola. Isto quer dizer que, as condições do ambiente devem estar apropriadas para suprir as necessidades de todos. Os materiais devem ser de boa qualidade, as ferramentas para ensinar têm que estar em perfeito uso as instalações precisam receber reformas e manutenções contínuas.
Acerca da parte pedagógica, a gestão precisa compreender a importância dessa área, porque é nela onde são elaborados os planos de ensino, as metas para o ano são criadas nesse ponto do processo, as maneiras de como atingir também estão presentes. O planejamento e os objetivos são atribuídos nessa etapa, cabendo aos profissionais terem bastante cuidado na hora da elaboração.
Já com relação aos recursos humanos, a atenção deverá ser redobrada, pelo fato de que as pessoas precisam se sentir satisfeitas para conseguir produzir bons resultados. Dessa forma, criar bons relacionamentos com todos os agentes escolares e buscar sempre a motivação para que as metas sejam atingidas, é o principal foco da gestão de recursos humanos.
Até aqui, deu para entender como é importante a questão da gestão escolar, ainda mais sabendo que será um grande influenciador nos processos de sucesso entre alunos, e também de fracasso.
Pois, o conhecimento da gestão escolar é obtido com a prática, os estudos e a experiência das situações mais diversas dentro do ambiente educacional. Assim, um bom gestor terá ótimas ferramentas para conseguir sair de situações delicadas e ter boas decisões, nos momentos certos.
Alguns autores passaram anos pesquisando sobre o assunto, e publicaram seus conhecimentos em artigos e livros direcionados para pessoas que tenham essa sede de conhecimento. A seguir o nome de cinco autores importantes para a construção do conceito de gestão escolar.

1. Autores que falam sobre gestão escolar: Geraldo José Sant’Anna

Este profissional incrível escreveu um livro em 2014 pela editora Érica, o Planejamento, Gestão e Legislação Escolar; que fala sobre todas as questões presentes na área de gestão escolar. O autor buscou evidenciar quais as posturas observáveis dentro desse ambiente, os valores que são impostos e as atitudes mais comuns, contribuindo, assim, para construir a ideia de clima organizacional.
Este clima irá ter uma direta influência no grau de comprometimento dos integrantes, do seu nível de envolvimento e também de responsabilidade, individuais e compartilhadas com o grupo.
Aponta, ainda, sobre a importância do coletivo nos processos de planejamentos e tomadas de decisões; traz para reflexão sobre a diferença do que é projeto e plano; e outros temas bastante interessantes.
É muito bom para ampliar o conhecimento sobre o que a gestão tem a oferecer para os agentes escolares, em relação a benefícios de práticas compartilhadas e evidenciar as responsabilidades de casa sujeito que atua na escola.

2. Autores que falam sobre gestão escolar: Almir Vicentini

O livro desse autor se chama Gestão Escolar. Foi escrito no ano de 2010, publicado pela Editora Phorte, é usado como referência para quem deseja entender como a visão da gestão corporativa pode ser implantada na gestão escolar.
As escolas têm exigências de adequação as novidades do mundo globalizado, assim como as grandes corporações. Visões tradicionais já não cabem mais para essa realidade na qual estamos vivendo, é preciso abrir novos horizontes e criar novos métodos para se chegar a bons resultados.

3. Autores que falam sobre gestão escolar: Casemiro de Medeiros Campos

Neste livro o autor resolver apresentar o assunto de gestão escolar em dois momentos: o primeiro remete a uma definição e as críticas em relação a gestão e o que diz respeito a educação, a qualidade nas práticas e as mediações feitas pelos profissionais que atuam dentro da instituição.
Já na segunda parte o foco se centraliza apenas no corpo docente e sua relação direta com a gestão escolar. Como esses campos são afetados pelas decisões de ambos os lados e o quanto são dependentes um do outro para que funcionem bem.

4. Autores que falam sobre gestão escolar: Heloisa Lück

A Gestão Participativa na Escola é um livro lançado em 2006 pela Editora Vozes, editora bastante conhecida por sinal. Nesse volume, a autora apresenta diversas ideias que defendem a coletividade no âmbito educacional e o quanto isso é fundamental para o desenvolvimento, avanço, organização e inclusive crescimento da instituição de ensino.

5. Autores que falam sobre gestão escolar: Adelar Hengemühle

Este autor escreveu Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas, o qual tem o objetivo de mostrar ao leitor as possibilidades de se concretizar a educação nas escolas e de como elaborar os projetos educacionais, levando em consideração toda a realidade escolar.

Fonte: Connect Escolas

Como funciona a política educacional brasileira.


De acordo com a Constituição do Brasil (1988), toda a administração brasileira – Governo Nacional, Federação e Municípios – é responsável no campo da educação. Cada nível é responsável por manter as instituições educacionais e financiar o sistema educacional. A Constituição afirma que o orçamento deve representar 25% e 18% da receita fiscal estadual ao nível das corujas federais na formação de municípios.

Governo nacional e organizações para o sistema de educação superior e profissional. Estado Juntamente com os responsáveis ​​pelo sistema escolar dos municípios, DH Elementary e Intermediate, Municípios além daqueles morrem para jardins de infância e pré-escolas. Escolas e faculdades privadas no Brasil cobrem uma necessidade abrangente de educação.

As principais características do sistema educacional são definidas a nível nacional. A determinar pelo Ministério da Educação (MEC) Um Plano Nacional de Educação (PNE) dentro do quadro e objetivos da política educacional por um período de dez anos. O MEC é responsável por revisar e manter os planos de aprendizagem em todo o país com o Conselho Federal de Educação (CNE).

Política educacional brasileira

Como resultado, a política educacional brasileira no ano passado teria reduzido significativamente as taxas de analfabetismo do país e tem uma média de 9%. Entende-se que as diferenças regionais regionais, que se refletem no nível educacional geral. Assim, a taxa de analfabetismo no norte do país é de aproximadamente 17%, muito acima da média nacional.


Com o programa especial foi alcançado que quase todas as crianças entre 7 e 14 anos para a escola contra. O sistema de ensino superior tem sido consideravelmente expandido. O número de campi de universidades nacionais mais do que duplicou nos últimos dez anos.

As crianças com idades compreendidas entre as 6 e as 14 são obrigadas a frequentar a escola. As crianças brasileiras em idade escolar têm direito constitucional à educação primária gratuita.

A educação primária (ensino fundamental) e o ensino secundário (ensino médio) são coordenados pelos ministérios estaduais ou pelas autoridades municipais relevantes. Isto aplica-se a escolas privadas e públicas.

Em 2012, havia mais de 32 mil escolas com mais de 4,8 milhões de alunos. O número de escolas deve ser aumentado para 45,000. Além disso, as escolas de todos os dias devem ser introduzidas no nível secundário. Atualmente, o dia escolar médio no Brasil é de apenas 4,5 horas (para comparação: nos países industrializados, o dia escolar médio é de até 8 horas).

A qualidade da educação no Brasil é baixa. O Brasil está entre os retardatários em estudos comparativos sobre o status educacional dos estudantes (OCDE 2007: 52º lugar de 57, PISA 2012: 54º lugar de 64).

Ensino superior

Em 2012, o número de instituições de ensino superior no Brasil excedeu 2.300. A maioria das instalações são privadas e se enquadram na categoria “Faculdades”. Essas instituições oferecem apenas alguns assuntos e a qualidade do ensino não atende aos padrões universitários alemães.


Além do ensino, nenhuma pesquisa significativa ocorre. Por outro lado, a qualidade do ensino (e pesquisa) nas 112 universidades públicas federais, estaduais e locais é muito boa. A maioria das pesquisas no Brasil ocorre nessas universidades.

O número de alunos nas universidades brasileiras aumentou de forma constante ao longo da última década. Em particular, o número de alunos em instituições privadas cobradas (cerca de 88% do sistema de ensino superior) mais do que duplicou. Dos aproximadamente 6,4 milhões de estudantes universitários brasileiros em 2012, cerca de 75% estudaram em instituições privadas.


No entanto, os programas governamentais também estão ampliando as universidades públicas. O número de campi de universidades nacionais, inclusive aquelas no interior, mais do que duplicou de 2003 a 2013 para 360. As novas instituições educacionais e a extensão da oferta de estudo permitirão que um grau de 33% dos jovens de 18 a 24 anos estudem na universidade até 2020.

As universidades públicas gozam de autonomia científica didática e financeira e recebem seus fundos, dependendo do nível administrativo, para diferentes partes do apoio estatal nacional. As universidades privadas devem ser reconhecidas pelo Ministério da Educação e têm acesso limitado a fundos públicos.


Desde 2000, tem havido cursos de ensino à distância no Brasil que desempenham um papel cada vez mais importante no ensino superior. Cerca de 4% dos programas nas universidades são oferecidos como cursos de ensino a distância e utilizados por cerca de 1 milhão de alunos.


por  / Lacanian Review

@censapm

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

CD Pnuk Puraneté

CD Pnuk Puraneté


A composição das letras das músicas do CD da Pnuk como exemplo a “lenda do Cabeludo”, a “lenda da Onça do Canadá” e do “Pássaro Agoureiro”de autoria dos professores Joacy Fernandes, Paulo Sérgio, Hélio Guedêlha, do aluno Jerry Fernandes e Zequinha Sousa. Todas as músicas foram produzidas pelo compositor Jojoh Fersan em parceria com Zequinha Sousa e Vagner Silva.


MÚSICAS DO CD 

GUERREIRO DAS ÁGUAS (autor Joacy Fernndes)

Esta música representa a “Dança do Cacique” que foi batizado pela Mãe D’Água e tem lança guiada por Tupã, grande guerreiro e chefe da tribo.

TAMBORES DO VALE (autores Joacy Fernandes e Paulo Sérgio)

Representa a “Dança das Tribos”, que chama a atenção para o extermínio do povo índio pelo branco para tomar posse de sua terra. Mas a natureza grita e convoca todas as tribos para lutar pelo que é seu.

O DILEMA DO PAJÉ (autor Joacy Fernandes)

Essa música fala da maldição de um grande Pajé que recebeu o dom sagrado da cura para ajudar o seu povo, mas que jamais poderia usar m seu próprio benefício.

HOJE É DIA DE ONÇA (autores Joacy Fernandes e Hélio Guedêlha)

Essa música conta a lenda que entre Santa Inês e Pindaré, na localidade Canadá, havia uma onça amaldiçoada e assassina que atacava os viajantes nas noites de lua cheia.

A FLECHA DA TENTAÇÃO (Joacy Fernandes e Zequinha Sousa)

Canta a música que numa tribo havia uma índia que de tão bela, usava sua beleza para seduzir os guerreiros afim de satisfazer seus desejos, nunca se envolvendo com nenhum deles, mas zombava daquele que se apaixonasse por ela.

FERA HOMEM – O CABELUDO (autor Joacy Fernades)

Esta música conta que anos atrás nos arredores de Pindaré, havia no Povoado Múquemum sujeito que vivia isolado da civilização, desprezando a sociedade por não concordar com o modo egoísta de convivência uns com os outros. O nome dele era Manoel Vítor, conhecido como o Cabeludo.

PNUK PURANETÉ (autor Joacy Fernades)

Esta música representa a tribo, festeja sua raça e comemora o surgimento da PnukPuraneté, celebrando sua história que nasceu no Centro Educacional Nossa Senhora Aparecida da Professora Joana Fernandes, onde alunos e professores elaboraram esse belíssimo trabalho artístico. 


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

DIFERENÇAS ENTRE TECNÓLOGO, BACHARELADO E LICENCIATURA


Quando chega ao fim do ensino médio, o estudante enfrenta um dilema: qual tipo de curso fazer? Como se não bastasse toda a indecisão para escolher a área a ser seguida, hoje em dia o candidato se vê diante de diversos formatos de curso. Existem hoje cursos de bacharelado, licenciatura e cursos tecnológicos, e cada um dos formatos oferece características diferentes. Ao optar, o candidato deve observar o que mais lhe agrada e também seu posicionamento diante da área escolhida.

Cursos Tecnológicos
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os cursos tecnológicos (tecnólogo) valem sim como curso superior, e se diferem dos técnicos. Para ingressar num curso deste tipo, é necessário ter concluído o ensino médio. Mas apesar de ser um curso superior, ele tem uma duração menor que os cursos de bacharelado e licenciatura, entre 2 e 3 anos. Isso acontece porque os cursos tecnológicos apresentam uma abordagem mais focada da área escolhida.

Esse tipo de curso é mais indicado para quem já tem certeza de que trabalho deseja exercer dentro da área. Por exemplo, se você quer trabalhar na área de meio-ambiente com foco em tratamento de resíduos sólidos, melhor fazer um curso de gestão ambiental do que partir para um bacharelado em biologia. Os cursos tecnológicos também são interessantes para quem já trabalha em uma determinada área e deseja obter uma formação, porém tem pouco tempo. No entanto, se você ainda não decidiu que área seguir dentro da profissão escolhida, melhor optar pelos cursos tradicionais.
Bacharelado
O bacharelado é a formação superior tradicional, com duração que varia entre 4 e 6 anos. O bacharel estuda um pouco sobre tudo dentro da área escolhida, conferindo um conhecimento superficial sobre todos os assuntos. Enquanto o tecnólogo se forma apto para atuar em apenas uma área específica, o bacharel pode atuar em diversas áreas após o término do curso, contando com pós-graduações para se especializar na área desejada.

Esse tipo de curso é ideal para jovens que ainda não conhecem o mercado de trabalho, ou que ainda têm dúvidas de que tipo de função exercer. O bacharelado oferece a possibilidade de ter contato com inúmeras áreas de atuação da profissão, e por ter um tempo de duração mais longo, não exige que o aluno decida qual área seguir sob pressão. Além do bacharelado, há também cursos de licenciatura, que seguem basicamente a mesma linha, no entanto formam profissionais diferentes.
Licenciatura
Os cursos de licenciatura têm a mesma duração dos de bacharelado, e conferem boa parte do currículo do bacharel. No entanto, os profissionais formados nestes tipos de curso são aptos a ministrarem aulas na educação básica (ensino fundamental e médio). A diferença curricular entre o bacharelado e a licenciatura é a presença de matérias de cunho pedagógico nos cursos do segundo tipo. É importante destacar que bacharéis não podem ministrar aulas na educação básica. O aluno formado em licenciatura pode mudar a área de atuação com pós graduações, e tornar-se pesquisador ou começar a atuar na área técnica do curso.

Se você ainda não tem certeza do tipo de curso que deseja fazer, converse com estudantes de cada um deles, visite instituições e pesquise na internet. Em todos os casos há prós e contras, o importante é optar por aquele que melhor atende às suas expectativas como futuro profissional. Boa sorte!
censa.magisterio

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Imagens - Joana Fernandes

Imagens registrada na Câmara Municipal de Pindaré - Mirim, a homenageada foi a Professora Joana Fernandes, pelas décadas de sacrifícios e lutas pela melhoria da educação em Pindaré e por tudo que a mesma fez em prol do Município.





















ESCOLA CENSA - Imagens / Parte 2















quinta-feira, 16 de novembro de 2017

ESCOLA CENSA - Imagens / Parte 1